terça-feira, 26 de outubro de 2010

Mapas

Mapas

Componentes: Claúdiele, Emerson, Gessica Alves, Jamile, Lucas Leonídio e Rebeca.


Os mapas são representações gráficas do real, esboçadas em linhas imaginárias, geralmente produzidos em papel, com isso os mapas são classificados em mapas físicos, econômicos e históricos.

Mapas físicos: São mapas que representam os fatores naturais como (vegetação, clima, relevo, hidrografia, etc.)

Mapas Político: o mapas que representam as fronteiras entre países ou divisões intenas e
ntre estados(ex. Goiás, Rio de Janeiro etc). dessa forma delimitando seu território no qual se exerce a soberania.

Mapas históricos: São mapas que representam acontecimentos do passado. Ex Tratado de Tordesilhas.


Planta, Planisfério e Globo geográfico

Plantas: São produzidos em escala grande. Ex. 1cm/30m, 1cm no papel corresponde a 30 m do real.


Planisfério: Quando se deseja representar grande extensão de terra.

Globo geográfico: Representa a forma da superfície da terra com maior fidelidade.

Os Mapas podem ser interpretados de acordo com aquilo que nele se expressa, através dos elementos que o compõe (título, legenda, escala, orientação e fonte).

Bibliografia: http://www.brasilescola.coma/os-mapas-os-graficos.htm

Representação Gráfica

A Representação Gráfica é importante para a comunicação visual através da linguagem monossêmica, que por sua vez, objetiva evidenciar as relações fundamentais entre objetos e dados apresentados, CARACRISTI (2002).

De acordo com ARNHEIM (1997), “Comunicação Visual é todo meio de comunicação expresso com a utilização de componentes visuais, como: signos, imagens, desenhos, gráficos, ou seja, tudo que pode ser visto”.

Na abordagem de Caracristi (2002), “Mapas e gráficos são representações de uma determinada realidade estudada. Toda representação gráfica implica uma forma de ver e conceber a realidade, a qual é tratada cientificamente através da opção pessoal de determinados pressupostos teóricos e metodológicos”.

Salichtchev (1977) define cartografia como “ciência que trata e investiga a distribuição espacial dos fenômenos naturais e culturais, suas relações e suas mudanças através do tempo, por meio da representação cartográfica”.

Exemplos das possibilidades que podem ser alcançadas com a utilização das técnicas, elementos e conhecimentos da cartografia temática, podem ser visualizadas nas representações qualitativas/seletivas e ordenadas:

Tabela 1: Representação Qualitativa: ≠ (Nível de Organização – NO)

Fonte: Fonte: CASTRO. (2004)

Tabela 2: Representação Orenada O (Nível de organização – NO)

Fonte: CASTRO. (2004)


APLICAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA

Como exemplo e uso prático desse conhecimento adota-se a utilização de métodos de representação cartográfica segundo J. BERTIN (1977), apud CASTRO (2004). Observa-se um universo de possibilidades e variações que podem ser expressos os temas desejados, a partir da simples combinação dos diferentes métodos e elementos:

Tabela 3: Quadro-resumo – Semiologia Gráfica (J. BERTIN)

Fonte: CASTRO. (2004)

Nessa abordagem, utilizando o mapeamento do município de Janaúba/MG durante elaboração do seu plano diretor, representado em escala de 1:5000, podem ser observados nos mapas temáticos, informações a cerca distribuição dos elementos e equipamentos urbanos.

Fonte: Prefeitura Municipal de Janaúba. 2009

Fonte: Prefeitura Municipal de Janaúba. 2009

A visualização espacial, da distribuição dos elementos e equipamento urbanos, pode inferir à partir da sobreposição dos mapas temáticos, informações importantes à cerca da viabilidade econômica de projetos, para a constituição de banco de dados, além de contribuir no processo de decisão.

A sobreposição de mapas temáticos, e respectivamente, o cruzamento de informações referentes ao objeto de estudo, poderão ser obtidos resultados significativos a cerca do que acontece na paisagem, (MARTINELLI, 2003).

“Podem ser empregadas várias técnicas para esse tipo de cruzamento de cartas, desde uma sobreposição de cartas com os temas desenhados em tons de cinza, técnica utilizada por McHarg nos anos 1960 até as atuais e avançadas técnicas dos Sistemas de Geoprocessamento”. (NUCCI, 2001).

Ainda, de acordo com NUCCI (2001), “Certas características da área de estudo, que não foram e que não são cartografáveis, estão presentes na mente do pesquisador, que no convívio direto com a realidade, por meio das investidas em campo, vai aos poucos classificando a paisagem segundo seus interesses”.

Bibliografia: http://www.politicaexterna.com/3898/geografia-a-importncia-da-cartografia-temtica-nas-representaes-grficas-utilizao-prtica