quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Impactos sob a água

Grupo: Thércia Araujo, Aline Galdino, Ivian Simão, Vinicius Rosendo e Rodrigo Mercês.
Prof º : Cristina

A ação humana vem gradativamente interferindo no ecossistema, modificando e ocasionando catástrofes naturais. A água é um dos recursos naturais que mais sofrem com o descaso da poluição.
Não precisamos ir muito longe para encontrar provas disso, facilmente encontramos em rios e
lagos próximo a ocupação de atividades industriais, agrícolas, ou zonas urbanas, cobertos por algas, a esse processo dá-se o nome de EUTROFIZAÇÃO que consiste no enriquecimento de nutrientes minerais ou orgânicos necessários da vida vegetal aquática, excedendo a sua proliferação.
(clique na imagem para ampliar)

Tornando o ambiente inóspito à vida, ocasionado à morte de milhares de animais. Com o aumento do número de seres em decomposição, aumenta o número de seres anaeróbios (decompositores). A digestão completa dessa matéria orgânica se faz no organismo da bactéria, através de uma reação bioquímica que necessita de um elemento fundamental para ser realizada: o oxigênio. Esse consumo de oxigênio, através de reações biológicas e químicas é chamado de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), assim um esgoto a céu aberto que deságua em um rio é uma fonte enorme de matéria orgânica, diz-se, que a DBO desse esgoto é alta ou, que quer dizer, as águas do esgoto irão exigir um alto consumo de oxigênio do rio, exatamente por serem ricas em matéria orgânica.
Os principais fatores de deteriorização dos rios, mares, lagos e oceanos são: poluição e contaminação, todo este prejuízo à natureza, vem através dos lixos, esgotos, mineração sem controle, dejetos químicos industriais que podem ser biodegradáveis como detergente e fertilizantes ou permanentes como o DDT (dicloro-difenil-tricloroetano) inseticida barato e altamente eficiente, porém tem efeitos prejudiciais à saúde humana e a vida animal.
Bilhões de habitantes do nosso planeta vivem sem o mínimo necessário de condições sanitárias. Cerca de um milhão não tem acesso à água potável. Em razão desses graves problemas, espalham-se diversas epidemias de doenças como diarreia, leptospirose, esquistossomose, hepatite e febre tifoide, que matam mais de 5 milhões de pessoas por ano.
A principal solução esta na educação ambiental de todos os cidadãos, que permita uma conduta correcta e uma vigilância responsável e permanente.










Poluição aquática em nossa cidade:














http://www.gpca.com.br/gil/art46.htm

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